Realizar uma logÃstica hospitalar de qualidade requer processos bem estruturados, pessoal capacitado e tecnologias de ponta, que juntos somam para evitar desperdÃcios, erros na administração de medicamentos, equilibrar estoques e muitas outras questões dentro das operações de hospitais privados ou públicos, clinicas médicas, postos de saúde, Secretarias de Saúde de um MunicÃpio ou Estado. É uma atividade complexa, mas perfeitamente aplicável em qualquer operação, de qualquer porte, de forma customizada e, sempre, com resultados comprovados.
Sobre isso já falei um pouco neste espaço e por isso, hoje, quero me concentrar em um ponto fundamental dentro deste processo para que os resultados propostos pela logÃstica hospitalar sejam, de fato, atingidos: o entendimento pelo cliente/instituição sobre o mapeamento das necessidades gerado em relatórios gerenciais, bem como a tomada de decisões sobre os erros ou desvios encontrados e as soluções sugeridas.
Embora isso pareça óbvio, não é o que se vê em muitas operações e, não raro, os prestadores destes serviços de logÃstica são os primeiros apontados por falhas do sistema, como falta de remédios, ou medicamentos comprados em excesso – além da demanda utilizada, produtos vencidos, entre outros.
O que gostaria de enfatizar com isso é que, por mais recursos que a tecnologia forneça para uma instituição pública ou privada de saúde, com apontamento do volume necessário de compra, da demanda utilizada, que monitore os trajetos da operação para evitar desvios, que revele equÃvocos de prescrição ou de administração, que informe o momento certo da compra, e assim por diante, estes não terão valia se não forem acatados e geridos pelos gestores.
O fato é que a logÃstica hospitalar é atividade essencial dentro da operação de medicamentos e insumos médicos, mas não pode tomar decisão sobre que o que vê e indica, cabendo ao gestor uma atenção especial para tornar tangÃvel e fazer valer o investimento realizado sobre ela.
FONTE SAÚDE BUSSINESS