A ortopedia e a oncologia são as especialidades clÃnicas que mais pesam no bolso das empresas quando o assunto são os planos de saúde.
Pesquisa da Advance Medical, lÃder global em segunda opinião médica, mostra que juntos, esses ramos responderam por 33% do total de gastos das companhias brasileiras com saúde privada em 2016. Em seguida, está a endocrinologia, contribuindo com 12% das despesas. Os números resultam da análise de mais de 180 mil beneficiários de empresas nacionais e multinacionais com operação no Brasil e inclui nomes como Google, Renault, Hospital SÃrio-libanês e Suzano.
Complexo e desnecessário
Outra constatação é de que 20% dos casos de maior complexidade respondem, em média, por 80% dos gastos totais das empresas com saúde. Mas não é só isso. Idas desnecessárias ao pronto socorro, diagnósticos tardios, além de tratamentos redundantes agravam ainda mais este cenário.Comprometem não só a qualidade de vida dos pacientes, mas, principalmente, o caixa das empresas, de acordo com a Advance Medical, que gerencia mais de 1 milhão de casos médicos anualmente no mundo. No PaÃs, a meta é chegar neste patamar até 2020.