Entidades do setor de saúde estão na bronca com Henrique Meirelles por causa do aumento de impostos que se avizinha. Para a Fehoesp, Abramed e Anahp, o reajuste no Pis/Cofins representará em mais desemprego para o setor e repasses ao paciente. Isso porque, alegam eles, já pagam 34% de carga tributária, mais que o setor financeiro.
O clima é de um salve-se quem puder danado. De um lado, as entidades não querem mais impostos; do outro, o governo torce a toalha para arrecadar de onde pode.
Em encontro realizado nesta semana com a Fiesp, as entidades decidiram pela criação de um grupo de trabalho que vai apresentar estudos e documentos ao Congresso a fim de convencê-los a pouparem seus bolsos.